DDS: A Olimpíada das mulheres

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Olá pessoas! Faz uma semana que os jogos olímpicos no Rio de Janeiro começaram e, enquanto as competições aconteciam, todos perceberam uma coisa: as mulheres tão dominando tudo! Essa Olimpíada em especial bateu recorde na participação feminina, com 45% dos atletas inscritos sendo mulheres. São, no total, 5.183 atletas competindo em diversos esportes, quando em 1900 eram apenas 22.  Em uma época onde igualdade de gênero está sendo mais discutida do que nunca, essas moças vem pra mostrar toda a garra desse sexo considerado "frágil". 


Rafaela Silva, medalhista de ouro: Em 2012, nas Olimpíadas de Londres, a judoca foi eliminada na luta de estreia e sofreu ataques racistas nas redes sociais, sendo chamada de macaca. Nesse ano, ela comprou ingressos pra toda família assisti-la na Arena Carioca 2. Todos saíram da comunidade Cidade de Deus e viram a atleta ganhar seu tão merecido ouro, lutando, inclusive, contra a moça que a eliminou em Londres. Rafaela ganhou linda, forte e provando pro mundo que conseguia dar a volta por cima.


Yusra Mardini, salvadora dos refugiados: Durante a abertura, eu descobri que existia um grupo de atletas refugiados selecionados pra competir. Uma dessas pessoas é Yusra, nadadora que, junto com a irmã, empurrou um barco com 20 pessoas durante três horas e meia até chegar ao seu destino enquanto fugia da Síria. Ela venceu uma bateria de natação. 


Flavinha Saraiva, a mini musa: Com 1,33m, ela competiu sua primeira Olimpíada como ginasta artística esse ano. Ela logo encantou a nação e as redes sociais, e chegou até a ficar em primeiro lugar em alguns momentos da competição. Não teve jeito, o Brasil se apaixonou por ela e eu tenho certeza que na próxima esse ouro é dela. 


Rebeca Andrade, rainha da ginástica: No começo do ano, ela machucou o joelho e pensou até em desistir da ginástica. Ela foi em frente e acabou arrasando na competição, mostrando todo o seu talento ao som de Beyoncé e garantindo um quarto lugar. 


Cristiane, artilheira olímpica: Entre homens e mulheres, ela reina suprema. No jogo contra a Suécia, ela marcou seu décimo quarto gol em uma Olimpíada e garantiu a posição de maior artilheira da competição, em ambos os gêneros. Rainha é rainha, né mores?


Marta, rainha do futebol: Com a seleção masculina pagando micão atrás de micão, o Brasil percebeu que tem um time poderosíssimo em casa e que ninguém prestava muita atenção nele. Junto com o resto do time, Marta mostrou todo o seu talento e levou a seleção feminina à várias vitórias, enchendo o coração do país de orgulho e mostrando que jogar como menina não é uma coisa ruim de jeito nenhum! 

Além dessas, todas as mulheres estão dando um show e mostrando que o nosso lugar é onde a gente quiser. E vocês, tão achando o que dessa chuva de representatividade nas Olimpíadas? Me contem aqui nos comentários. Mil beijos! 

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“Quando Deus muda nossos planos é porque algo vai melhorar. Confie.” Salmo 37.5

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